Resumo
Objetivo - O presente estudo visava analisar a percepção das mulheres executivas sobre as barreiras experimentadas na sua trajetória profissional.
Metodologia - Utilizando uma abordagem descritiva e qualitativa, foram entrevistadas 30 mulheres executivas brasileiras e os dados foram analisados através da análise de conteúdo.
Resultados - Obstáculos no avanço das carreiras das mulheres permeiam as relações socioculturais e organizacionais, bem como as relações familiares. Os resultados indicam que durante a sua trajetória profissional, as executivas enfrentam diferentes barreiras que configuram as suas carreiras como um labirinto. O termo cunhado de "labirinto de carreira" é marcado pelas várias (re)entradas e instabilidades promulgadas por estereótipos, preconceitos, discriminação e a utilização de recursos opressivos de género, tais como mansplaining, manterrupting, bropriating, gaslighting e assédio, que são percebidos, silenciados, negociados e enfrentados.
Contribuições - O estudo mostra a urgência de construir programas que visem o avanço profissional das mulheres nas organizações, especialmente nos espaços historicamente ocupados por homens. Encoraja a reflexão sobre políticas de gestão de recursos humanos que possam promover a igualdade de género em cargos executivos através de práticas que valorizem e encorajem a participação das mulheres em espaços organizacionais, considerando as suas possíveis particularidades.
Palavras-chave - carreira, mulher, barreiras, estereótipo, labirinto.
Referências
ABELE, A. E. (2003). The dynamics of masculine-agentic and feminine-communal traits: Findings from a prospective study. Journal of Personality and Social Psychology, 85(4), 768-776. http://dx.doi.org/10.1037/0022-3514.85.4.768.PMid:14561129.
ABELE, A. E., & WOJCISZKE, B. (2014). Communal and agentic content in social cognition. Advances in Experimental Social Psychology, 50, 195-255. http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-12-800284-1.00004-7.
ACKER, J. (1990). Hierarchies, jobs, bodies: A theory of gendered organizations. Gender & Society, 4(2), 139-158. http://dx.doi.org/10.1177/089124390004002002.
ACKER, J. (1992). From sex roles to gendered institutions. Contemporary Sociology, 21(5), 565-569. http://dx.doi.org/10.2307/2075528.
AMORE, M. D., & GAROFALO, O. (2016). Executive gender, competitive pressures, and corporate performance. Journal of Economic Behavior and Organization, 131(Pt A), 308-327. http://dx.doi.org/10.1016/j.jebo.2016.09.009.
BADER, B., STOERMER, S., BADER, A. K., &
SCHUSTER, T. (2018). Institutional discrimination of women and workplace harassment of female expatriates Evidence from 25 host countries. Journal of Global Mobility, 6(1), 40-58. http://dx.doi.org/10.1108/JGM06-2017-0022.
BAKER, D. T., & KELAN, E. K. (2019). Splitting and blaming: The psychic life of neoliberal executive women. Human Relations, 72(1), 69-97. http://dx.doi.org/10.1177/0018726718772010.
BANDEIRA, L., & BATISTA, A. S. (2002). Preconceito e discriminação como expressões de violência. Estudos
Feministas, Ensaios, 10(1), 119-141. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100007.
BARDIN, L. (2016). Análise de conteúdo (3. ed). Lisboa, Portugal: Edições 70.
BERGER, A. N., KICK, T., & SCHAECK, K. (2014). Executive board composition and bank risk taking. Journal of Corporate Finance, 28, 48-65. http://dx.doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2013.11.006.
BETIOL, M. I. S., & TONELLI, M. J. (1991). A mulher executiva e suas relações de trabalho. Revista de Administração de Empresas, 31(4), 17-33. https://doi.org/10.1590/S0034-75901991000400003
BIBI, N. (2016). Role of gender diversity in organizational effectiveness and its implications. International Review of Management and Marketing, 6(4), 80-85.
BORGES, L. O., & PEIXOTO, T. P. (2011). Ser operário da construção Civil é viver a discriminação social. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 11(1), 21-36.
BOWLES, H. R. (2012). Claiming authority: How women explain their ascent to top business leadership positions. Research in Organizational Behavior, 32, 189-212. http://dx.doi.org/10.1016/j.riob.2012.10.005.
BRESCOLL, V. L. (2016). Leading with their hearts? How gender stereotypes of emotion lead to biased evaluations of female leaders. The Leadership Quarterly, 27(3), 415-428. http://dx.doi.org/10.1016/j.leaqua.2016.02.005.
BRETT, J. M., & STROH, L. K. (2003). Working 61 plus hours a week: Why do managers do it? The Journal of Applied Psychology, 88(1), 67-78. http://dx.doi.org/10.1037/0021-9010.88.1.67. PMid:12675395.
BRUSCHINI, C. & PUPPIN, A. B. (2004). Trabalho de mulheres executivas no Brasil no final do século XX. Cadernos de Pesquisa, 34(121), 105-138. https://doi.org/10.1590/S0100-15742004000100006.
CARRIERI, A. de P., DINIZ, A. P. R., SOUZA, E. M., & MENEZES, R. S. S. (2013). Gender and work: Representations of femininities and masculinities in the view of women brazilian executives. Brazilian Administration Review, 10(3), 281-303. https://doi.org/10.1590/S1807-76922013005000002
CHEESEBOROUGH, T., OVERSTREET, N., & WARD, L. M. (2020). Interpersonal sexual objectification, Jezebel stereotype endorsement, and justification of intimate partner violence toward women. Psychology of Women Quarterly, 44(2), 203-216. http://dx.doi.org/10.1177/0361684319896345.
COOK, A., INGERSOLL, A. R., & GLASS, C. (2019). Gender gaps at the top: Does board composition affect executive compensation? Human Relations, 72(8), 1292-1314. http://dx.doi.org/10.1177/0018726718809158.
CORRÊA, A. M. H., & CARRIERI, A. D. P. (2007). Percurso semântico do assédio moral na trajetoria profissional de mulheres gerentes. RAE, 47(1), 22-32. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902007000100003.
CUADRADO, I., GARCÍA-AEL, C., & MOLERO, F. (2015). Gender-typing of leadership: Evaluations of real and ideal managers. Scandinavian Journal of Psychology, 56(2), 236-244. http://dx.doi.org/10.1111/sjop.12187.
PMid:25558896.
DAWSON, G. S., HO, M. W., & KAUFFMAN, R. J. (2015). How are C-suite executives different? A comparative empirical study of the survival of American chief information officers. Decision Support Systems, 74,
-105. http://dx.doi.org/10.1016/j.dss.2015.03.005.
DEJOURS, C. (1999). Conferências brasileiras: identidade, reconhecimento e transgressão no trabalho. São Paulo: Fundap.
DEJOURS, C. (2008). Christophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro: Fiocruz.
DERKS, B., VAN LAAR, C., & ELLEMERS, N. (2016). The queen bee phenomenon: Why women leaders distance themselves from junior women. The Leadership Quarterly, 27(3), 456-469. http://dx.doi.org/10.1016/j.leaqua.2015.12.007.
DRESDEN, B. E., DRESDEN, A. Y., RIDGE, R. D., & YAMAWAKI, N. (2018). No girls allowed: Women in male dominated majors experience increased gender harassment and bias. Psychological Reports, 121(3), 459-474. http://dx.doi.org/10.1177/0033294117730357. PMid:29298544.
DUARTE, G., & SPINELLI, L. M. (2019). Estereótipos de gênero, divisão sexual do trabalho e dupla jornada.
Revista Sociais & Humanas, 32(2), 126-145. http://dx.doi.org/10.5902/2317175836316.
EAGLY, A. H., & CARLI, L. L. (2007). Women and the labyrinth of leadership. Harvard Business Review, 85(9), 62-71, 146. http://dx.doi.org/10.1037/e664062007-001. PMid:17886484.
ECCEL, C. S., & GRISCI, C. L. I. (2011). Trabalho e gênero: A produção de masculinidades na perspectiva de homens e mulheres. Cadernos EBAPE.BR, 9(1), 57-78. http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512011000100005.
EZZEDEEN, S. R., BUDWORTH, M.-H., & BAKER, S. D. (2015). The glass ceiling and executive careers: Still an issue for pre-career women. Journal of Career Development, 42(5), 355-369. http://dx.doi.org/10.1177/0894845314566943.
FRAGA, A. M., & ROCHA-DE-OLIVEIRA, S. (2020). Mobilidades no labirinto: Tensionando as fronteiras nas carreiras de mulheres. Cadernos EBAPE.BR, 18(spe), 757-769. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395120190141.
FRAGA, A. M., ANTUNES, E. D. D., & ROCHADE-OLIVEIRA, S. (2020). The female and the male professional: Gender, career and expatriation interfaces in trajectory for female expatriates. Brazilian Business Review, 17(2), 192-210. http://dx.doi.org/10.15728/bbr.2020.17.2.4.
FRAGA, A. M., GALLON, S., & VAZ, E. R. D. (2021). Estereótipo, preconceito e assédio nas trajetórias de expatriadas brasileiras. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 15(1), 165-179. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v15i1.46524.
FRAGA, A. M., GEMELLI, C. E., & ROCHA-DEOLIVEIRA, S. (2019). Cenário das publicações científicas em carreira e gênero. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 13(3), 158-178. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v13i3.27973.
FREITAS, M. E. (2001). Assédio moral e assédio sexual: Faces do poder perverso nas organizações. RAE, 41(2), 8-19. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902001000200002.
FRYE, M. B., & PHAM, D. T. (2018). CEO gender and corporate board structures. The Quarterly Review
of Economics and Finance, 69, 110-124. http://dx.doi.org/10.1016/j.qref.2017.12.002.
GLINA, D. M. R., & SOBOLL, L. A. (2012). Intervenções em assédio moral no trabalho: Uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 37(126), 269-283. http://dx.doi.org/10.1590/S0303-76572012000200008.
GOMES, M. S. (2013). O imaginário social em Portugal: Uma análise da construção de saberes, das relações de poder e dos modos de subjetivação. Dados, 56(4), 867-900. http://dx.doi.org/10.1590/S0011-52582013000400005.
GONÇALVES, T., GAIO, C., & SANTOS, T. (2019). Mulheres no Board: Elas gerem resultados? Evidência empírica das empresas europeias cotadas. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 21(3), 582-597.
GRANT, A. D., & TAYLOR, A. (2014). Communication essentials for female executives to develop leadership presence: Getting beyond the barriers of understating accomplishment. Business Horizons, 57(1), 73-83. http://dx.doi.org/10.1016/j.bushor.2013.09.003.
GRZYBOVSKI, D., BOSCARIN, R., & MIGOTT, A. M. B. (2002). Estilo feminino de gestão em empresas familiares gaúchas. RAC. Revista de Administração Contemporânea, 6(2), 185-207. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552002000200011.
HIRATA, H., & KERGOAT, D. (2007). Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisas, 37(132), 595-609. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742007000300005.
HIRIGOYEN, M.-F. (2001). El acoso moral en el trabajo. Distinguir lo verdadero de lo falso. Revista Del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, 41, 154-157.
HRYNIEWICZ, L. G. C., & VIANNA, M. A. (2018).
Mulheres em posição de liderança: Obstáculos e expectativas de gênero em cargos gerenciais. Cadernos EBAPE.BR, 16(3), 331-344. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395174876.
HUANG, J., & KISGEN, D. J. (2013). Gender and corporate finance: Are male executives overconfident relative to female executives? Journal of Financial Economics, 108(3), 822-839. http://dx.doi.org/10.1016/j.
jfineco.2012.12.005.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2018). Síntese dos Indicadores Sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira (Estudos & Pesquisas. Informação Demográfica e Sócioeconômica, 39), IBGE.
JANE, E. A. (2017). ‘Dude … stop the spread’: Antagonism, agonism, and #manspreading on social media. International Journal of Cultural Studies, 20(5), 459-475. http://dx.doi.org/10.1177/1367877916637151.
JANGHORBAN, R., LATIFNEJAD ROUDSARI, R., & TAGHIPOUR, A. (2014). Skype interviewing: The new generation of online synchronous interview in qualitative research. International Journal of Qualitative Studies on Health and Well-being, 9(1), 24152. http://dx.doi.org/10.3402/qhw.v9.24152. PMid:24746247.
JOSHI, A., SON, J., & ROH, H. (2015). When can women close the gap? A meta-analytic test of sex differences in performance and rewards. Academy of Management Journal, 58(5), 1516-1545. http://dx.doi.org/10.5465/amj.2013.0721.
LIMA, G. S., CARVALHO NETO, A., & TANURE, B. (2012). Executivos Jovens e Seniores no topo da carreira: Conflitos e complementaridades. REAd (Porto Alegre), 71(1), 63-96. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-23112012000100003.
LIU, Y., WEI, Z., & XIE, F. (2014). Do women directors improve firm performance in China? Journal of Corporate Finance, 28, 169-184. http://dx.doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2013.11.016.
MCLAUGHLIN, H., UGGEN, C., & BLACKSTONE, A. (2012). Sexual harassment, workplace authority, and
the paradox of power. American Sociological Review, 77(4), 625-647. http://dx.doi.org/10.1177/0003122412451728. PMid:23329855.
MENDES, A. M., COSTA, V. P., & BARROS, P. C. R. (2003). Estratégias de enfrentamento do sofrimento psíquico no trabalho bancário. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 3(1), 38-48.
MERRIAN, S. B. (2002). Qualitative research in practice. Examples for discussion and analysis. San Francisco: Jossey Bass.
MILFORD, C., KRIEL, Y., NJAU, I., NKOLE, T., GICHANGI, P., CORDERO, J. P., SMIT, J. A., & STEYN, P. S. (2017). Teamwork in qualitative research. International Journal of Qualitative Methods, 16(1). http://dx.doi.org/10.1177/1609406917727189.
MORGADO, A. P. V., & TONELLI, M. J. (2016). Mulheres executivas. In A. P. Carrieri, J. C. Teixeira & M. C. R. Nascimento (Orgs.), Gênero e trabalho: Perspectivas, possibilidades e desafios no campo dos estudos organizacionais. Salvador: EDUFBA.
MOTA, C., TANURE, B., & CARVALHO NETO, A. (2014). Mulheres executivas brasileiras: O teto de vidro em questão. Revista Administração em Diálogo, 16(3), 56-75. http://dx.doi.org/10.20946/rad.v16i3.13791.
NUNES, A. R., & CASACA, S. F. (2015). As mulheres perante o desafio de uma carreira internacional. Sociologia (Lisboa), (77), 77-94. http://dx.doi.org/10.7458/SPP2015773890.
OLIVEIRA, A. R., GAIO, L. E., & BONACIM, C. A. G. (2009). Relações de gênero e ascensão feminina no ambiente organizacional: Um ensaio teórico. Revista de Administração da UFSM, 2(1), 80-97. http://dx.doi.org/10.5902/198346591279.
ROCHA-COUTINHO, M. L. (2005). Variações sobre um antigo tema: a maternidade para mulheres. In T. FéresCarneiro (Org.), Família e casal: Efeitos da contemporaneidade (pp. 320). Rio de Janeiro: Editora PUC Rio.
SANG, K. J. C., & CALVARD, T. (2019). ‘I’m a migrant, but I’m the right sort of migrant’: Hegemonic masculinity, whiteness, and intersectional privilege and (dis) advantage in migratory academic careers. Gender, Work and Organization, 26(10), 1506-1525. http://dx.doi.org/10.1111/gwao.12382.
SCOTT, J. (1995). Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 20(2)
SHORTLAND, S., & PERKINS, S. J. (2020). Women’s expatriate careers: Losing trust in organisational equality and diversity policy implementation? Journal of Global Mobility, 8(2), 183-208. http://dx.doi.org/10.1108/JGM-01-2020-0007.
SILVA, S. G. D. (2010). Preconceito e discriminação: As bases da violência contra a mulher. Psicologia (Conselho Federal de Psicologia), 30(3), 556-571. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932010000300009.
SOLNIT, R. (2017). Os homens explicam tudo para mim. Editora Cultrix.
STEWART, D. W., & SHAMDASANI, P. (2016). Online Focus Groups. Journal of Advertising, 46(1), 48-60. http://dx.doi.org/10.1080/00913367.2016.1252288.
SULLIVAN, S. E., & MAINIERO, L. (2008). Using the kaleidoscope career model to understand the changing patterns of women’s careers: Designing HRD programs that attract and retain women. Advances in Developing Human Resources, 10(1), 32-49. http://dx.doi.org/10.1177/1523422307310110.
SWEET, P. L. (2019). The sociology of gaslighting. American Sociological Review, 84(5), 851-875. http://dx.doi.org/10.1177/0003122419874843.
TONELLI, M. J. (2018). O desafio da diversidade. GV Executivo, 17(4), 34-37. https://doi.org/10.12660/gvexec.v17n4.2018.76672.
United Nations – UN. (2023). Sustainable development goal 5: Gender equality. https://www.un.org/sustainabledevelopment/gender-equality/
VIEIRA, A., MONTEIRO, P. R. R., CARRIERI, A. D. P., GUERRA, V. D. A., & BRANT, L. C. (2019). Um estudo das relações entre gênero e âncoras de carreira. Cadernos EBAPE.BR, 17(3), 577-589. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395172911.
ZAPF, D. (1999). Organisational, work group related and personal causes of mobbing/bullying at work. International Journal of Manpower, 20(1/2), 70-85. http://dx.doi.org/10.1108/01437729910268669.
Em caso de aprovação do artigo para publicação, os direitos de copyright são cedidos pelo(s) autor(es) à Revista Brasileira de Gestão de Negócios – RBGN.
Nestes termos, é OBRIGATÓRIO que os autores enviem para RBGN o formulário de Cessão de Direitos Autorias devidamente preenchido e assinado. Conforme o modelo: [Direitosautorais]
As condições da Cessão de Direitos Autorais indicam que a Revista Brasileira de Gestão de Negócios – RBGN possui a título gratuito e em caráter definitivo os direitos autorais patrimoniais dos artigos por ela publicados. Não obstante a Cessão dos Direitos Autorais, a RBGN faculta aos autores o uso desses direitos sem restrições.
Os textos publicados na RBGN são de inteira responsabilidade de seus autores.
A revista adota o padrão de licença CC-BY Creative Commons Attribution 4.0 permitindo redistribuição e reutilização dos artigos sob a condição de que a autoria seja devidamente creditada.