Resumo
Objetivo – Este trabalho avalia a influência da governança corporativa e da concentração de propriedade sobre o financiamento subsidiado no Brasil.
Referencial Teórico – Analisa-se o efeito da governança e da concentração de propriedade sobre o endividamento subsidiado sob a perspectiva de conflitos de agência (Teoria da Agência) e comportamento da empresa com relação ao endividamento (Teorias Trade off e Pecking Order).
Metodologia – Governança corporativa é aproximada por um índice e pela presença no Novo Mercado. Estima-se modelos por FGLS e Logit para um painel com 1387 observações anuais de 147 empresas com mais liquidez na B3 no período 2010-2019.
Resultados – Concentração de propriedade tem relação quadrática positiva com o endividamento subsidiado, o qual não se mostrou sensível à governança corporativa. Há uma preferência pela dívida subsidiada por gestores em empresas com pouca concentração de propriedade e por acionistas controladores em empresas com alta concentração. A monitoração mais branda do credor da dívida subsidiada pode ser um fator explicativo para isto. Adicionalmente, empresas com alta concentração de propriedade têm dificuldade e desinteresse em emissão de ações, o que as leva a intensificar a captação de dívida.
Implicações Práticas e Sociais da Pesquisa – Pode ser interessante que o governo fortaleça a análise dos aspectos de governança das empresas na cessão de crédito subsidiado.
Contribuições – Analisa-se a evolução recente e os determinantes do endividamento subsidiado no Brasil à luz dos conflitos de agência. Trata-se de uma abordagem inovadora ao levar em conta a especialização da composição da dívida e uma importante modalidade de financiamento.
Palavras-chave – Dívida subsidiada; Governança Corporativa; Concentração de propriedade; Teoria Trade Off; Teoria da Agência.
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